Um momento que também trouxe implicações práticas como a interdição do acesso principal a cidade.

Acredito que dificilmente a lagoa já tenha sido tão fotografada e filmada como nas últimas semanas. Poderá ser lembrada como a cheia de julho de 2022.

Olhares curiosos, pessoas chegando cada vez mais cedo para garantir um registro fotográfico. Um esforço para levar e guardar um pedaço da sua história.

Essas últimas semanas serviram, também, para lembrar o protagonismo que a lagoa tem na cidade. Alterações em sua dinâmica tem desdobramentos incalculáveis. Seja no abastecendo da zona norte de Natal, seja nas várias situações causadas pelas fortes chuvas.

A lagoa está lá. Continua lá. Com suas lendas, tradições e, acima de tudo, fazendo História.

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Sobre o autor

By Leandro Soares

Professor da Rede Estadual de Educação. Graduado em História e Filosofia pela UFRN. Mestrado em Filosofia Política, Pós-Graduado em Ensino de Filosofia e Literatura pelo IFRN.